segunda-feira, 5 de julho de 2010

mensagem 05/07/10

Senso e certeza


Às vezes o nosso brilho de sucesso deixa algumas pessoas nervosas, mas mesmo assim o nosso brilho tende a ser um guia para outras pessoas.



Graças ao talento e brilho de Emerson Fittipaldi que hoje existem tantos pilotos na Formula 1, graça ao brilho de Guga que existe hoje tantas pessoas praticando o Tênis.



Por isso NÃO TENHA MEDO DE BRILHAR. "Nosso maior medo não é sermos inadequados. Nosso maior medo é sermos poderosos além da medida.



É nossa luz, e não nossa sombra, que nos amedronta. Perguntamos a nós mesmos: quem sou eu para ser brilhante, magnífico, talentoso e fabuloso?

Na verdade, quem é você para não o ser?

Se nos anularmos, isso não vai adiantar nada para o mundo. Não é nada esclarecido se esconder, se menosprezar para que as pessoas ao seu redor se sintam seguras.

Nascemos para manifestar a glória que está dentro de nós. Ela não está apenas em alguns de nós, está em todos - e, quando deixamos brilhar nossa própria luz, conscientemente damos permissão às outras pessoas para fazerem o mesmo.

Quando nos libertamos de nossos temores, nossa presença automaticamente liberta os outros."

Mude suas convicções limitadoras. É preciso de fé que ira conseguir antes de possuir, desenvolva o senso de certeza.

4 comentários:

  1. Jovens e diretrizes

    Jacqueline tinha oito anos de idade e seu irmão Coly tinha seis, quando perderam o pai, em um acidente automobilístico.

    Então, Jacqueline, muito ligada ao pai, ficou desesperada. Ele, que era seu disciplinador dedicado, já não estava mais presente.

    Em poucos meses, tudo se transformou. A mãe, que não se preocupava com a disciplina da família, agora se descontrolava com freqüência.

    Um caos, uma revolta sem fim tomou conta da família.

    Irmão contra irmão, gritos, agressões e palavrões até mesmo contra a própria mãe. Uma situação insustentável.

    Então, a mãe percebeu que necessitava de ajuda para reequilibrar e assumir o controle da família, já que não restava outra opção.

    Contratou uma educadora para auxiliá-los.Depois de muitas análises do comportamento e da rotina familiar, a educadora traçou um plano.

    Respeito, vontade, obediência e muito diálogo, foi o que receitou.

    Colocou para a mãe a necessidade da liderança, para dar um norte aos filhos, e o estabelecimento de limites.

    Aquela garotinha havia perdido não só a presença e o amor do pai, mas também as barreiras em que se apoiava para a conquista da liberdade.

    Aos poucos, a mãe foi aprendendo a exigir na hora certa, a direcionar os acontecimentos com firmeza e respeito, assumindo realmente o seu papel de mulher adulta e responsável.

    O lar voltou a ter harmonia e tudo melhorou.

    Jacqueline agora entendia que havia alguém de volta na sua vida que, por muito amá-la, lhe dizia o que podia ou não fazer, o que estava certo ou errado.

    Assim, ela ficou mais doce e amável, tornando-se grande companheira da mãe, como nos tempos do pai.



    A educação deve ser o centro das atenções nas famílias, pois a família é a célula da sociedade.

    Cada detalhe ou acontecimento devem ser explicados com naturalidade, sem que o educador negligencie ou desconsidere a inteligência da criança.

    Com devotamento na educação, evita-se que os filhos fantasiem ou criem pensamentos equivocados a respeito da vida.

    Um diálogo sincero e amigo traz à tona o sentimento para se juntar à teoria, fortalecendo e criando novos hábitos, em bases sólidas e confiáveis.

    O diálogo lúcido e respeitoso impede a formação de personalidades caprichosas, que só estão satisfeitas quando podem ditar a última palavra.

    A educação correta na infância poupa desgastes no futuro e evita impactos dolorosos e marcantes no ciclo da vida.



    A melhor, a mais eficiente e econômica de todas as modalidades de assistência é a educação, por ser a única de natureza preventiva. Não remedeia os males sociais; evita-os.

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  2. Carência e dignidade

    Estamos vivendo uma fase de transição na Terra.

    Valores que até ontem regiam a vida em sociedade são colocados em dúvida.

    Padrões de comportamento estão em constante alteração.

    Em um mundo onde tudo muda demais, atenua-se a fronteira entre o correto e o incorreto.

    Os freios morais tornam-se frágeis e nada mais parece chocante.

    Nesse contexto, é frequente os homens perderem seus referenciais de valores.

    Em consequência, acabam achando que tudo é válido e que o importante é realizarem as mais delirantes fantasias.

    Os maiores desatinos são cometidos na seara afetiva, sob a singela justificativa de serem fruto de carência.

    A liberdade tende a ser invocada como um valor absoluto, que não experimenta quaisquer limites.

    O problema são as consequências desse gênero de comportamento.

    Será que a ausência completa de pudor prepara dias de paz para as criaturas?

    Experiências sexuais exóticas ou relacionamentos fugazes podem trazer algum sentimento de plenitude para os seus praticantes?

    A falta de comedimento no vestir, no comer e no viver colabora para a saúde do corpo e da alma?

    Em face da aparente ausência de limites para o comportamento humano, é conveniente recordar a sentença do apóstolo Paulo segundo a qual tudo nos é lícito, mas nem tudo nos convém.

    Ante as muitas opções que nos são ofertadas, devemos verificar quais delas nos ajudam a atingir os nossos objetivos.

    Se o mundo e seus valores não nos satisfazem e o fruir de estranhos divertimentos nos deixa uma sensação de vazio e insatisfação, eis um sinal a ser considerado.

    Provavelmente, isso significa que já sentimos necessidade de plenitude, autoconhecimento, saúde e paz.

    Sendo assim, não importa que à nossa volta imperem a libertinagem e a leviandade.

    Somos responsáveis apenas por nossas decisões e por gerir nosso próprio processo evolutivo.

    Na verdade, o homem moderno é profundamente carente.

    Mas o fato de experimentar gozos de efêmera duração não lhe trará felicidade efetiva.

    A carência real da Humanidade é de dignidade e de paz.

    Ninguém se pacifica e dignifica instigando seus instintos e vivendo suas mais baixas fantasias.

    Tal espécie de comportamento apenas estabelece laços com seres ainda desequilibrados.

    Não banalizemos nossos carinhos e nem degrademos nossos corpos.

    Sejamos criteriosos em nossos relacionamentos, pois as pessoas não são descartáveis.

    Experiências fortuitas às vezes suscitam expectativas que talvez não estejamos dispostos a atender.

    Mas, uma vez estabelecido o vínculo, este pode se tornar duradouro e pesado.

    Afinal, ninguém brinca impunemente com a vida e os sentimentos dos outros.

    A paz pressupõe poder observar os próprios atos com satisfação, sem remorso ou vergonha.

    A dignidade é uma conquista do ser que domina a si próprio, que desenvolve valores e hábitos nobres.

    Não devemos utilizar a solidão como desculpa para manter condutas ou relacionamentos levianos.

    Esse sentimento pode ser melhor gerenciado com a prestação de serviços aos semelhantes, a adesão a grupos de estudo, ou de auxílio aos necessitados.

    Do mesmo modo, a libido pede esforço educativo, para não se converter em fonte de dores e doenças.

    Ao falarmos em carência, reflitamos sobre o que de fato nos falta.

    Se nossa carência for de paz, plenitude de sentimentos e bem-estar, agir de modo digno e prudente é o melhor modo de supri-la.

    Pensemos nisso.

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  3. Carência e dignidade

    Estamos vivendo uma fase de transição na Terra.

    Valores que até ontem regiam a vida em sociedade são colocados em dúvida.

    Padrões de comportamento estão em constante alteração.

    Em um mundo onde tudo muda demais, atenua-se a fronteira entre o correto e o incorreto.

    Os freios morais tornam-se frágeis e nada mais parece chocante.

    Nesse contexto, é frequente os homens perderem seus referenciais de valores.

    Em consequência, acabam achando que tudo é válido e que o importante é realizarem as mais delirantes fantasias.

    Os maiores desatinos são cometidos na seara afetiva, sob a singela justificativa de serem fruto de carência.

    A liberdade tende a ser invocada como um valor absoluto, que não experimenta quaisquer limites.

    O problema são as consequências desse gênero de comportamento.

    Será que a ausência completa de pudor prepara dias de paz para as criaturas?

    Experiências sexuais exóticas ou relacionamentos fugazes podem trazer algum sentimento de plenitude para os seus praticantes?

    A falta de comedimento no vestir, no comer e no viver colabora para a saúde do corpo e da alma?

    Em face da aparente ausência de limites para o comportamento humano, é conveniente recordar a sentença do apóstolo Paulo segundo a qual tudo nos é lícito, mas nem tudo nos convém.

    Ante as muitas opções que nos são ofertadas, devemos verificar quais delas nos ajudam a atingir os nossos objetivos.

    Se o mundo e seus valores não nos satisfazem e o fruir de estranhos divertimentos nos deixa uma sensação de vazio e insatisfação, eis um sinal a ser considerado.

    Provavelmente, isso significa que já sentimos necessidade de plenitude, autoconhecimento, saúde e paz.

    Sendo assim, não importa que à nossa volta imperem a libertinagem e a leviandade.

    Somos responsáveis apenas por nossas decisões e por gerir nosso próprio processo evolutivo.

    Na verdade, o homem moderno é profundamente carente.

    Mas o fato de experimentar gozos de efêmera duração não lhe trará felicidade efetiva.

    A carência real da Humanidade é de dignidade e de paz.

    Ninguém se pacifica e dignifica instigando seus instintos e vivendo suas mais baixas fantasias.

    Tal espécie de comportamento apenas estabelece laços com seres ainda desequilibrados.

    Não banalizemos nossos carinhos e nem degrademos nossos corpos.

    Sejamos criteriosos em nossos relacionamentos, pois as pessoas não são descartáveis.

    Experiências fortuitas às vezes suscitam expectativas que talvez não estejamos dispostos a atender.

    Mas, uma vez estabelecido o vínculo, este pode se tornar duradouro e pesado.

    Afinal, ninguém brinca impunemente com a vida e os sentimentos dos outros.

    A paz pressupõe poder observar os próprios atos com satisfação, sem remorso ou vergonha.

    A dignidade é uma conquista do ser que domina a si próprio, que desenvolve valores e hábitos nobres.

    Não devemos utilizar a solidão como desculpa para manter condutas ou relacionamentos levianos.

    Esse sentimento pode ser melhor gerenciado com a prestação de serviços aos semelhantes, a adesão a grupos de estudo, ou de auxílio aos necessitados.

    Do mesmo modo, a libido pede esforço educativo, para não se converter em fonte de dores e doenças.

    Ao falarmos em carência, reflitamos sobre o que de fato nos falta.

    Se nossa carência for de paz, plenitude de sentimentos e bem-estar, agir de modo digno e prudente é o melhor modo de supri-la.

    Pensemos nisso.

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  4. Guerra no trânsito

    Se perguntássemos às pessoas se apreciam as guerras, certamente nos responderiam que as abominam.

    No entanto, se não houvesse guerreiros, as guerras fatalmente não se realizariam.

    Prova evidente disso são as guerras no trânsito, que tantas e tantas vítimas têm feito no mundo inteiro.

    São pais e mães de família que, sob a aparente proteção de um veículo, sentem-se invencíveis e fazem do automóvel um tanque de guerra.

    Isso nos faz lembrar uma passagem narrada na Revista Seleções. Um motorista desses que estão sempre apressados, dirigia seu carro agressivamente e insultava todos que estavam à sua frente.

    Agia como se todos tivessem a obrigação de lhe ceder passagem.

    Um sobrinho de 6 anos que estava no banco de trás, ouvindo o tio dizer a um que tirasse a carroça de sua frente, a outro perguntar se estava dormindo no volante, entre outros xingamentos, perguntou:

    Tio Bob, por que você permite que as pessoas trafeguem pela "sua" rua?

    Tio Bob teve um choque. Diminuiu a velocidade e começou a refletir no que acabara de ouvir da boca de uma criança, fruto da observação do seu comportamento.

    Deu-se conta de que realmente estava agindo como se fosse o dono da rua. E o que era pior, ele era uma lição viva ao sobrinho que estava atento a todos os seus movimentos.

    Daquele dia em diante, tio Bob adotou o propósito de nunca mais dirigir como se a rua lhe pertencesse.

    * * *

    Se nós somos daqueles motoristas nervosos, sempre irritados com tudo e com todos, aliviemos um pouco o pé do acelerador e reflitamos sobre a nossa postura.

    Além do inconveniente de sermos um exemplo vivo de intolerância e incúria para os que nos observam, há o agravante de fomentarmos as guerras no trânsito.

    Quantos motoristas que, por falta de prudência e paciência, jazem inermes nas rodovias, nas ruas ou calçadas. Ou fazem vítimas fatais, ou provocam sequelas irreversíveis em outras pessoas.

    Já é tempo de refletirmos em torno dessas questões que a todos nos interessam.

    É tempo de mudar o comportamento equivocado de declarar guerra aos demais motoristas que, como nós, necessitam enfrentar o trânsito cada vez mais disputado.

    Se sabemos que o trânsito se faz lento em determinadas horas do dia, saiamos mais cedo. Calculemos melhor o tempo que levaremos para nos deslocar de um lugar a outro. E, ainda, lembremos que é melhor perder um minuto na vida do que a vida num minuto.

    Antes de xingar alguém no trânsito, pensemos que talvez a pessoa mereça nossas melhores vibrações por ser alguém visitado pela dor, pela enfermidade. Ou quiçá seja alguém que esteja a caminho do hospital, levando consigo um enfermo grave, uma criança em pranto ou outra dificuldade qualquer.

    Seja qual for a situação, jamais nos arrependeremos por mantermos a paciência e a tolerância no trânsito.

    * * *

    A ação precipitada, sem a necessária prudência, invariavelmente engendra desacertos e aflições sem nome, conduzindo o aturdido aos despenhadeiros do insucesso, em cuja rampa o remorso chega tardio.

    E que nesse segundo final de semana seja menos violento do que foi o primeiro.

    UM GRANDE ABRAÇO E FIQUE COM DEUS.

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Você Estebelece Metas?

A qualidade mais importante que você pode desenvolver para obter sucesso ao longo da vida é o hábito de tomar medidas concretas a respeito de seus planos, metas, ideias e intuições. Quanto mais tentar, mais cedo alcançará a vitória. Seguem abaixo, 21 passos necessários para estabelecer e alcançar metas e viver uma vida maravilhosa.

1.Libere seu potencial — Lembre-se sempre de que seu potencial é ilimitado. Tudo que você realizou na vida até agora foi apenas uma preparação para as coisas incríveis que poderá realizar no futuro.

2.Assuma o controle da sua vida — Você é totalmente responsável por tudo que é atualmente, por tudo que pensa, diz e faz, e por tudo aquilo se tornará a partir de agora. Recuse-se a encontrar desculpas ou a culpar os outros. Em vez disso, avance diariamente em direção a suas metas.

3.Crie seu próprio futuro — Suponha que não existem limites para o que você pode fazer, ser ou ter nos meses e anos vindouros. Pense a respeito e planeje seu futuro como se dispusesse de todos os recursos de que precisa para criar a vida que deseja.

4.Defina seus valores — Seus valores e convicções mais profundos o definem como pessoa. Dê-se ao trabalho de examinar detalhadamente aquilo que importa e tudo em que acredita em cada área de sua vida. Recuse-se a se desviar do que considera certo.

5.Defina suas verdadeiras metas — Decida o que realmente quer realizar em cada área de sua vida. A clareza é essencial para a felicidade e uma vida de alto desempenho.

6.Defina com clareza seu principal objetivo — Você precisa de um objetivo central para construir sua vida ao redor dele. Deve existir uma meta específica que o ajudará a alcançar suas outras metas. Decida qual é e trabalhe nela o tempo todo.

7.Analise suas crenças — Suas crenças a respeito de suas próprias capacidades e do mundo que o cerca terão mais impacto em seus sentimentos e em seus atos do que qualquer outro fator. Certifique-se de que suas crenças são positivas e estão de acordo com o objetivo de alcançar tudo que é possível para você.

8.Comece pelo início — Faça uma análise criteriosa de seu ponto de partida antes de começar a perseguir a consecução de sua meta. Determine qual é exatamente a sua situação no momento presente e seja honesto e, ao mesmo tempo, realista quanto ao que deseja realizar no futuro.

9.Avalie seu progresso — Estabeleça padrões, medidas e pontuações para si mesmo a caminho de sua meta. Essas medidas o ajudam a definir se está indo bem e permitem que faça os ajustes e correções necessários à medida que avança.

10. Remova os obstáculos — O sucesso resume-se à capacidade de resolver problemas e remover obstáculos a caminho de sua meta. Felizmente, a solução de problemas é uma aptidão que você pode dominar com a prática, alcançando suas metas mais rapidamente do que jamais julgou possível.

11. Torne-se um expert em seu campo de atuação—Você tem, em si, neste exato momento, a capacidade de ser um dos melhores naquilo que faz, de se juntar aos 10% que se encontram no topo de seu ramo de atuação. Estabeleça isto como uma meta, trabalhe nela diariamente e não pare de trabalhar até chegar lá.

12. Associe-se às pessoas certas — A escolha das pessoas com as quais você vive, trabalha e se socializa tem mais efeito em seu sucesso do que qualquer outro fator. Decida hoje mesmo associar-se apenas a pessoas de que você gosta, que respeita e admira. Voe com as águias, se quiser ser uma águia também.

13. Trace um plano de ação — Uma pessoa comum dotada de um plano bem elaborado supera de longe um gênio que não tenha um plano. Sua capacidade de planejar e organizar antecipadamente as coisas permitirá que você alcance até mesmo as metas mais complexas e ambiciosas.

14. Administre bem seu tempo — Aprenda como duplicar e triplicar sua produtividade, seu desempenho e sua produção praticando princípios práticos e comprovados de gerenciamento do tempo. Sempre estabeleça prioridades antes de começar e concentre-se no emprego mais valioso do seu tempo.

15. Reveja diariamente suas metas — Separe algum tempo por dia, por semana e por mês para examinar e reavaliar suas metas e seus objetivos. Certifique-se de que ainda está no caminho certo e de que continua trabalhando pelo que é mais importante para você. Esteja preparado para alterar suas metas e seus planos com novas informações.

16. Visualize constantemente suas metas — Dirija os filmes da sua mente. Sua imaginação é um trailer das próximas atrações de sua vida. Esteja constantemente “vendo” suas metas como se elas já tivessem se concretizado. Suas imagens mentais claras e estimulantes ativam todos os seus poderes mentais e atraem suas metas para a sua vida.

17. Ative seu superconsciente — Você tem, em seu interior e ao seu redor, um poder inacreditável que lhe proporcionará tudo que quer ou de que precisa. Dedique-se regularmente a explorar esta impressionante fonte de idéias e intuições para a consecução de metas.

18. Mantenha-se flexível em todas as circunstâncias — Tenha clareza sobre sua meta, mas seja flexível no processo para alcançá-la. Esteja constantemente aberto a maneiras novas, melhores, mais rápidas e mais baratas de alcançar o mesmo resultado, e se alguma coisa não estiver funcionando, esteja disposto a tentar uma abordagem diferente.

19. Libere sua criatividade inata — Você dispõe de mais capacidade criativa para resolver problemas e descobrir novas e melhores maneiras de alcançar metas do que jamais usou. Você é potencialmente um gênio. Pode explorar sua inteligência para superar qualquer obstáculo e alcançar qualquer meta que venha a estabelecer.

20. Realize algo todos os dias — Use o “Princípio do Impulso para o Sucesso”, e comece a agir em direção à sua meta, fazendo diariamente alguma coisa que o aproxime daquilo que quer realizar. A orientação para a ação é essencial para seu sucesso.

21. Persista até conseguir — Em última análise, sua capacidade de persistir mais do que qualquer outra pessoa é a qualidade que lhe garantirá grande sucesso na vida. A persistência é a autodisciplina em ação, e constitui a verdadeira medida de sua crença em si mesmo. Tome antecipadamente a decisão de que nunca, nunca desistirá!

Aí estão os 21 mais importantes princípios descobertos até hoje para o estabelecimento e a consecução de metas. Ao examinar e praticar regularmente tais princípios, você poderá ter uma vida extraordinária. Agora, nada pode detê-lo(a).